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Vou casar, e agora?

Amigas e queridas pretendentes a noivas (apaixonadas, desesperadas), estou passando por um fase bem singular da minha vida. Eu, aquela jovem sonhadora, que associava o casamento como um mecanismo que serve só para abdicar aos prazeres da vida, mudei de opinião. Ou pelo menos, estou revendo os meus conceitos.

Aquela velha história que todos nascemos, crescemos, casamos, nos reproduzimos e morremos! não me agrada muito, até hoje.

Não sou daquelas garotas que imaginam a etapa do casamento, um conto de fadas, e que o tal príncipe vai ser sempre aquele príncipe, lindo e maravilhoso. A desgraça é que somos humanos, e como todo bom humano possui defeito, sim! Portanto, o jogo é tentar equilibrar seus defeitos com os defeitos do seu parceiro, entende? rs
Estou nesse jogo a 4 anos, alias, três anos de 10 meses. (tenho esse defeito de querer sempre arredondar as coisas). Mas então, nesses quatro anos aprendemos a conviver com essas diferenças! Mas tem um atitude do Renato, meu esposo (arredondei novamente), que me deixa absurdamente doida. Ele perde alguma coisa, e vem perguntar se eu não vi tal o objeto.
- Lice, você não viu aquele caderno que tava na cozinha? você não viu minha chave? você não viu minha carteira?

Ah! Senhordoceumedêforças! Ou você está insinuando que eu roubei seus objetos, ou você tem um problema muito sério. Como você não sabe onde deixa as coisas? Como? COMO? rsrs

Mas deixando as intrigas de lado, eu vejo o casamento como uma etapa onde você e o seu parceiro firmam um pacto. A partir daqui, eu quero construir um vida, uma vida ao seu lado. Passamos a ser um único elemento, uma instituição (amorosa&financeira). rs
E graça, está nesse novo compromisso. De unir forças para conquistar o que planejamos! Isso mesmo, eu planejei muita coisa. Afinal, a vida é assim… nascemos, crescemos, casamos, nos reproduzimos e morremos!
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